O Globo - 28 de novembro de 2022
Em entrevista ao GLOBO, a professora Marie Santini, diretora do Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da UFRJ (NetLab), avalia o uso da plataforma como mecanismo de soft power ao garantir que conversas na rede sejam influenciadas por máquinas semióticas e algorítmicas alinhadas às ideias do bilionário. Ela também analisa o papel geopolítico do Twitter na articulação tanto de grupos de extrema direita quanto de movimentos sociais dissidentes após a aquisição por Musk — que não esconde a simpatia por lideranças globais autoritárias.