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The extraction ideology: Brazilian pro-agribusiness propaganda in times of climate emergency

  • Foto do escritor: Rafaela  Campos da Silva
    Rafaela Campos da Silva
  • há 4 dias
  • 1 min de leitura

Taylor & Francis


Quase um século após o nascimento dos Estudos de Propaganda modernos, dinâmicas familiares continuam a impulsionar a literatura. Com a maioria dos estudos vindos do Norte Global, intervenções localizadas e culturalmente específicas de outros lugares estão prosperando, mas requerem maior visibilidade e uma plataforma sustentável para transcender seu status de maravilhas acadêmicas.


Diante desse cenário, este ensaio reflete sobre como a propaganda pró-agronegócio interage com o desenvolvimento econômico no Brasil, à custa da destruição de florestas e biomas. Começa com uma breve discussão sobre como os termos dessa relação se situam em uma lógica familiar de extração, historicamente identificável no Brasil Colonial. Detalha como o atual sentimento pró-agronegócio, em um contexto de mudanças climáticas e emergência, se beneficia de uma infraestrutura de propaganda digital multiplataforma. Essa infraestrutura também se baseia em uma lógica de extração e vincula a exploração efetiva dos recursos naturais à soberania estatal.


Termina com um breve apelo por uma análise mais regional e comparativa sobre como operações semelhantes se manifestam além do Brasil: não apenas para deduzir novos insights empíricos, mas para investigar mais a fundo os motivadores econômicos da propaganda (política) como uma questão de interesse global.


 

Como citar: Fitzgerald, J., Santini, R. M., & Salles, D. (2025). The extraction ideology: Brazilian pro-agribusiness propaganda in times of climate emergency. Critical Studies in Media Communication, 1–6. https://doi.org/10.1080/15295036.2025.2482564


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