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L’Amérique latine, un exemple pour la régulation des réseaux sociaux et de l’IA?

  • Foto do escritor: Rafaela  Campos da Silva
    Rafaela Campos da Silva
  • há 1 dia
  • 1 min de leitura

Radio França Internacional - 21 de julho de 2025



América Latina, um exemplo de regulação de redes sociais e IA?


Esta é a confirmação de uma tendência regional com consequências globais. O presidente chileno, Gabriel Boric, realizará uma cúpula em Santiago na segunda-feira, 21 de julho, para a "defesa da democracia", com a participação de seus colegas colombianos Gustavo Petro, do brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do uruguaio Yamandú Orsi, além do primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez. Embora o encontro tenha como objetivo promover "o multilateralismo, a democracia e a cooperação global baseada na justiça social", segundo a presidência chilena, os líderes presentes querem fazê-lo por meio do combate à desinformação e da regulamentação das novas tecnologias.


Porque muitos países latino-americanos estão buscando proteger os direitos de seus cidadãos diante do crescimento das mídias sociais e outras novas tecnologias, como a inteligência artificial (IA).


Questão de soberania nacional


"A América Latina, e o Brasil em particular, estão se posicionando cada vez mais pela regulamentação das redes sociais", explica Nicole Sanchotene, pós-doutoranda e pesquisadora do NetLab, laboratório de internet e redes sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). E a cúpula de Santiago é a imagem de "um esforço coletivo e um esforço de interação, palpável em particular no Brasil, mas também na Argentina e no Chile".


"O Brasil pode ser um líder nesse movimento", analisa, dando como exemplo "a última decisão do Supremo Tribunal Federal: é uma página muito importante que foi virada. Realmente avançamos no sentido de tornar as plataformas mais responsáveis."


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