Jornal Contato - 18 de julho de 2021
Coordenadora da pesquisa, que foi financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a professora da UFRJ Rose Marie Santini destaca que, na pandemia, a “fake science” ganhou escala, velocidade e volume jamais vistos. No caso do Brasil, as mensagens falsas foram disseminadas e amplificadas por políticos e influenciadores, além de canais institucionais oficiais do governo.