Desinformante - 12 de julho de 2022
Marie Santini, professora da Escola de Comunicação da UFRJ e diretora do NetLab, concorda com a dificuldade da tarefa. “ Nosso desafio começa na coleta de dados, já que não tem plataformas que tenham APIs (formas de acessar os dados) completamente abertas para coletarmos o que quisermos. Por exemplo, o Twitter só libera a coleta de 1% dos tuítes pela API pública. O Facebook não permite coletar nada. O YouTube é complicado, conseguimos coletar comentários mas não exatamente os vídeos”, explica.