Folha de S. Paulo - 18 de abril de 2021
Mortos cantando em línguas que nunca falaram, curadores de exposições que são robôs, obras de arte que não existem fisicamente, dublagens com as vozes dos atores originais feitas com inteligência artificial. Isso pode fazer parte de um futuro próximo, ou ainda de um presente imediato, mas as máquinas já estão presentes no nosso consumo diário de cultura.