Folha de S. Paulo - 14 de fevereiro de 2022
Segundo levantamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Folha, entre os maiores autores de propaganda de promoção de candidaturas no Facebook estão políticos eleitos, muitos dos quais recebem recursos do fundo partidário ou dispõem de verbas de gabinete, além de páginas de partidos e grupos políticos. "O TSE precisa intervir e colocar claramente as regras para os candidatos do que pode acontecer se eles usarem as plataformas para fazer essas campanhas políticas. Se o TSE não se posicionar de forma clara, o árbitro dessa eleição não será o TSE, serão as plataformas", diz Rose Marie Santini, professora da Escola de Comunicação da UFRJ e diretora da Netlab.