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Família Bolsonaro ganha 200 mil seguidores no Twitter após aquisição por Musk

  • Foto do escritor: NETLAB ECO-UFRJ
    NETLAB ECO-UFRJ
  • 27 de abr. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 8 de fev. de 2024

Estadão - 27 de abril de 2022



A hipótese da professora da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretora do Netlab, Rose Marie Santini, é que o crescimento foi impulsionado por contas falsas automatizadas, criadas após um suposto afrouxamento nos critérios de manutenção da rede. "O que parece que aconteceu é que, com a compra definitiva de Musk, a empresa desligou as máquinas que detectavam os bots", disse. Segundo a pesquisadora, em resposta a críticas pelo excesso de bots, o Twitter vinha usando nos últimos tempos critérios internos (provavelmente com máquinas baseadas em Inteligência Artificial) para banir contas suspeitas, automatizadas e ações coordenadas que pudessem comprometer a imagem da plataforma. Por meio dessa filtragem automática, explica ela, o Twitter provavelmente conseguia banir os bots mais elementares e realizar uma certa moderação. "A sensação que temos hoje é que qualquer um está conseguindo criar diversos perfis novos em poucas horas. Parece que o Twitter não está mais banindo", disse.




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